quarta-feira, 31 de agosto de 2011

E pra vc, o que é o amor?


Ser feliz é uma decisão!



Uma senhora de 92 anos, delicada, bem vestida, com o cabelo bem penteado e um semblante calmo, precisou se mudar para uma casa de repouso.

Seu marido havia falecido recentemente e a mudança se fez necessária, pois, ela era deficiente visual e não havia quem pudesse ampará-la em seu lar.

Uma neta dedicada a acompanhou.

Após algum tempo aguardando pacientemente na sala de espera, a enfermeira veio avisá-las que o quarto estava pronto.

Enquanto caminhavam, lentamente, até o elevador, a neta, que já havia vistoriado os aposentos, fez-lhe uma descrição visual de seu pequeno quarto, incluindo as flores na cortina da janela.

A senhora sorriu docemente e disse com entusiasmo:

- Eu adorei!

- Mas a senhora nem viu o quarto. Observou a enfermeira.

Ela não a deixou continuar e acrescentou:

- A felicidade é algo que você decide antes da hora. Se eu vou gostar do meu quarto ou não, não depende de como os móveis estão arranjados, e sim de como eu os arranjo em minha mente. E eu já me decidi gostar dele.

E continuou:

- É uma decisão que tomo a cada manhã quando acordo. Eu tenho uma escolha, posso passar o dia na cama remoendo as dificuldades que tenho com as partes de meu corpo que não funcionam há muito tempo, ou posso sair da cama e ser grata por mais esse dia. Cada dia é um presente, e meus olhos se abrem para o novo dia das memórias felizes que armazenei. A velhice é como uma conta no banco, minha filha, de onde você só retira o que colocou antes.


“Na juventude deve-se acumular o saber. Na velhice fazer uso dele”. - Jean-Jacques Rousseau

Dúvido nunca ter acontecido com vc tb!


Kra corajoso!


terça-feira, 30 de agosto de 2011

A estória do bicho da bananeira!


Era uma vez o bicho da bananeira, ele vivia nas bananeiras da rua 98 mais conhecida com rua do Radialista. Ele saiu do seu buraco do sumidor as 8 horas da madruga e bateu na porta da casa mais alta da rua 98 a casa do Sr e da Sr Troll, tocou a campanhia DINDON e emburacou logo, nesse dia ele tinha ido fazer musses para vender no campeonato de dominó ice, mas o que o bicho da bananeira não sabia é que ele teria uma grande surpresa naquele dia, o bicho da bananeira avistou uma ratoeira ele mal pode acreditar no que via ele sempre pensou que as ratoeiras só existiam nos filmes e desenhos e agora tinha uma ali novinha na sua frente ele mal pode se conter de tanta alegria e deixou que uma lágrima corresse o seu rosto. Pronto o seu dia estava feito ele se despediu e voltou para o seu sumidor nas bananeiras, mas disse que voltaria no dia seguinte. No outro dia quando ele voltou quase caiu de costas ao abrir a porta o Sr Troll lhe fez um surpresa ele comprou uma caixa cheia de ratoeiras para o bicho da bananeira, ele ficou tão feliz tão feliz que pegou suas ratoeiras e saiu correndo pela rua e gritando dizendo que amava ratoeiras, enquanto saltitava pelo mundo a fora parou numa banca de revista e leu um jornal que dizia que o Alto de São Rock era o lar das ratoeiras mágicas, ele não pensou duas vezes comprou uma passagem de ônibus a prestação e foi a procura da ratoeira perfeita. Assim que chegou ele viu muitas ratoeiras mas uma de destacava aos seus olhos, ele estava apaixonado o bicho da bananeira usou de todo o seu charme e a conquistou mais rápido do que imaginou, com dois dias de namoro eles já faziam planos pensavam em se casar em construir uma família. Mas o sonho estava em risco pois o bicho da bananeira não sobreviveria muito tempo longe das bananeiras, em meio as circunstâncias ele tomou uma decisão e a convidou a morar com ele, o que ele não sabia era que ela também não podia ficar muito tempo longe do Alto de São Rock. Ele ficou desnorteado não podia perder o amor da sua vida e tomou outra decisão, o bico da bananeira decidiu viver seu últimos dias ao lado da sua amada. E assim foi depois de uma semana o bicho da bananeira faleceu e dois dias após seu falecimento sua amada de tanta tristeza faleceu também. Cabô.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O que mais se preocupava!



Certa vez houve um concurso numa escola, cujo tema era: “a criança que mais se preocupa com os outros”.

O vencedor foi um menino cujo vizinho – um senhor de mais de oitenta anos – acabara de ficar viúvo. Ao notar o velhinho no seu quintal, em lágrimas, o garoto pulou a cerca, sentou-se no seu colo e ali ficou por muito tempo.

Quando voltou para casa, a mãe lhe perguntou o que dissera ao pobre homem.

– Nada – disse o menino. – Ele tinha perdido a sua mulher, e isso deve ter doido muito. Eu fui apenas ajudá-lo a chorar.

Como vc reagiria se ganhasse um Nintendo Wii?


Eu e os manolo aí Trollando o busão!


É quase sempre assim!


sábado, 27 de agosto de 2011

Todos deveriam ver esse vídeo ao menos uma vez na vida!


Amar o próximo como a si mesmo!


Auxílio mútuo
Em zona montanhosa, através de região deserta, caminhavam dois velhos amigos, ambos enfermos, cada qual a defender-se quanto possível contra os golpes do ar gelado e de intensa tempestade, quando foram surpreendidos por uma criança semi-morta na estrada, ao sabor da ventania de inverno.

Um deles fixou o singular achado e exclamou, irritadiço:

- Não perderei tempo! A hora exige cuidado para comigo mesmo. Sigamos à frente.

O outro, porém, mais piedoso, considerou:

- Amigo, salvemos o pequenino. É nosso irmão em humanidade.

- Não posso, disse o companheiro endurecido. Sinto-me cansado e doente. Este desconhecido seria um peso insuportável. Precisamos chegar à aldeia próxima sem perda de minutos. E avançou para adiante em largas passadas.

O viajante de bom sentimento, contudo, inclinou-se para o menino estendido, demorou-se alguns minutos, colando-o paternalmente ao próprio peito, e aconchegando-o ainda mais, marchou adiante, embora mais lentamente.

A chuva gelada caiu metódica pela noite adentro, mas ele, amparando o valioso fardo, depois de muito tempo, atingiu a hospedaria do povoado que buscava.

Com enorme surpresa, porém, não encontrou o colega que havia seguido na frente.

Somente no dia seguinte, depois de minuciosa procura, foi o infeliz viajante encontrado sem vida numa vala do caminho alagado.

Seguindo a pressa e a sós, com a idéia egoísta de preservar-se, não resistiu a onda de frio que se fizera violenta, e tombou encharcado, sem recursos com que pudesse fazer face ao congelamento.

Enquanto que o companheiro, recebendo em troca o suave calor da criança que sustentava junto do próprio coração, superou os obstáculos da noite frígida, salvando-se de semelhante desastre.

Descobrira a sublimidade do auxílio mútuo. Ajudando o menino abandonado, ajudara a si mesmo. Avançando com sacrifício para ser útil a outrem, conseguira triunfar dos percalços do caminho, alcançando as bênçãos da salvação recíproca.


“O auxílio ao próximo sempre será o seu melhor investimento”. - Alex Cardoso de Melo

Ela nunca vai desconfiar!